Maior problema da Capital é a liquidez, ou seja, faltam recursos para cobrir despesas
Cuiabá é a segunda pior capital do Brasil em gestão fiscal. É o que aponta a mais recente versão do Índice Firjan de Gestão Fiscal (IFGF), elaborado anualmente pela Federação das Indústrias do Rio de Janeiro. Os dados são relativos a 2022.
Conforme o ranking da entidade, Cuiabá tem uma situação fiscal “difícil”, estando melhor apenas que Campo Grande (MS), em condição crítica.
Com pontuação que varia de zero a um, o índice é composto pelos indicadores de “autonomia”, “gastos com pessoal”, “liquidez” e “investimentos”.
Após a análise de cada um deles, a situação dos municípios é considerada crítica (resultados inferiores a 0,4 ponto), de dificuldade (resultados entre 0,4 e 0,6 ponto), boa (resultados entre 0,6 e 0,8 ponto) ou de excelência (resultados superiores a 0,8 ponto)
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A média brasileira é de 0,6250 ponto. Entre as capitais, Salvador (BA) alcançou o melhor desempenho (0,9823 ponto).
No caso de Cuiabá, as maiores dificuldades estão na escassez de recursos para investimentos e na baixa liquidez.
A Capital mato-grossense apresenta nota zero no IFGF Liquidez, ou seja, terminou o ano de 2022 sem recursos em caixa suficientes para cobrir as despesas. Campo Grande também está na mesma situação no que diz respeito à liquidez.
Em relação a gastos com pessoal, a gestão da Prefeitura é considera boa. O Município possui excelência no quesito autonomia, ou seja, tem pouca dependência de transferências de outros entes.
O IFGF aponta que 2.195 municípios brasileiros (41,9%) apresentam situação fiscal difícil ou crítica.
De acordo com o estudo, o cenário é de alta dependência de transferência de receitas, planejamento financeiro vulnerável diante de crescimento de despesas obrigatórias e baixo nível de investimentos, resultando em piora do ambiente de negócios e precarização de serviços públicos essenciais à população
Fonte: midianews.com.br