Ao todo, 11 estados apuraram ou pretendem apurar casos
O texto diz que os funcionários públicos que “se envolveram em insurreições” estão desqualificados para servir novamente.
Dois estados – Colorado e Maine – determinaram que esta proibição se aplica a Trump, devido às suas tentativas de anular as eleições de 2020 e ao seu papel na invasão do Capitólio de 6 de janeiro de 2021.
Ambos os estados o retiraram das eleições primárias republicanas, embora essas decisões tenham sido suspensas após recurso. A Suprema Corte dos EUA ouvirá os argumentos orais no caso Colorado no início de fevereiro.
Mas as tentativas de impedir Trump de votar fracassaram em vários outros estados-chave, onde as ações judiciais foram rejeitadas por motivos processuais e não chegaram às questões sobre as ações de Trump em 6 de janeiro.
Isto inclui Minnesota, Michigan, Oregon, Arizona e outros lugares.
Cada estado tem uma jurisdição diferente para apurar esses casos. Alguns começam nos tribunais estaduais, enquanto outros são administrados primeiro por funcionários eleitorais estaduais, como um secretário de Estado.
A CNN está acompanhando as principais decisões sobre a elegibilidade de Trump. A maioria dos principais desafios foram iniciados por grupos de defesa com o apoio de estudiosos constitucionais experientes.
Há também uma enxurrada de ações judiciais menores, muitas vezes movidas por indivíduos sem advogados, ou que não têm legitimidade, ou que entraram com ações em tribunais sem jurisdição. A CNN não está rastreando esses casos.
Fonte: cnnbrasil.com.br
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