Entre os dias 16 e 22 deste mês, o Superior Tribunal de Justiça (STJ) deve votar o recurso que pede um novo afastamento do prefeito Emanuel Pinheiro (MDB) do Palácio Alencastro.
O recurso é da Procuradoria Geral da República (PGR) e do Ministério Público Estadual (MPE).
O julgamento será realizado em uma sessão virtual.
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Na verdade, a PGR ratificou a posicição do MPE, segundo a qual a continuidade de EP cargo é um risco para os cofres públicos.
Alegou, ainda, que, se o prefeito continuar no comando da adminstração pode haver risco para o andamento das investigações da Operação Capistrum – aquela que descobriu um esquema de desvio de recursos e um “cabidão” de empregos na Saúde Pública de Cuiabá.
Vela lembrar que, além de Emanuel, a Justiça mandou afastar a primeira-dama Márcia Pinheiro e o então chefe de Gabinete do prefeito, Antonio Moreal Neto, que chegou a ser preso e a usar tornozeleira eletrônica.
O ministro Humberto Martins será o relator do processo.
É o mesmo que deu liminar para o retorno de Emanuel, em novembro de 2021.
Fonte: diariodecuiaba.com