Caso persista o panorama desta passagem da terça (14) da soja em Chicago e de ontem com o câmbio, será um dia de bons negócios para os vendedores brasileiros.
Se na véspera a valorização substancial do dólar (2,54%/R$ 5,12) cobriu as baixas do grão na bolsa, com os negócios no porto acima de R$ 210 a saca, a renovação da alta, ou estabilização, deve pegar as cotações da commodity em valorização.
Ao menos às 7h50 (Brasília), os contratos mais próximos estão em leve alta, tentando um ajuste técnico após as fortes quedas anteriores, puxadas pelo grau maior de nervosismo com a situação econômica global, entre recessão e inflação, além da China às voltas com a covid.
Mas, agora, os mercados financeiros, pelos futuros de ações nos EUA e o dólar global estão mais ‘leves’, em alta e baixa, respectivamente.
O julho vai a mais 0,35%, a US$ 17,13, e o agosto avança 0,30%, a US$ 16,32.
Não se descarta, porém, a atenção dos mercados em relação à guerra da Ucrânia, ainda sem solução para o escoamento dos grãos do país, e o avanço do plantio nos Estados Unidos, embora os estoques estejam mais justos.
Fonte: moneytimes.com.br