Na próxima segunda-feira (8), representantes dos Três Poderes vão se reunir, em uma cerimônia para demonstrar repúdio e vitória da democracia contra os ataques criminosos que destruíram patrimônio das sedes do Planalto, do Congresso e do STF.
Além do presidente Lula (PT), estarão presentes os presidentes do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), e do Supremo, Luís Roberto Barroso.
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Governadores ligados a Jair Bolsonaro (PL) não devem comparecer ao evento.
Como Tarcísio de Freitas (Republicanos-SP), Romeu Zema (PL-MG), Ibaneis Rocha (MDB-DF), Ronaldo Caiado (MDB-GO), Jorginho Melo (PL-SC), Cláudio Castro (PL-RJ) e Ratinho Júnior (PSD-PR).
A maioria, para não desgostar o ex-presidente, alegou férias, viagens e “falta de convite”.
Em Mato Grosso, nos meios políticos, a expectativa é sobre se o governador Mauro Mendes (União) irá ao evento, no Salão Negro do Congresso Nacional.
MM apoiou Bolsonaro em 2022 e levou todo seu grupo político a seguir o mesmo caminho.
Sua ausência, para analistas, seria uma demonstração de que ele apoiaria aos atos golpistas.
Se não for, não deve mandar o seu vice, Otaviano Pivetta (Republicanos), que é devoto de Bolsonaro.
No ano passado, em viagem oficial a Brasília, o vice-governador priorizou uma visita ao escritório do ex-presidente, na sede do PL, para, segundo as más línguas, “pedir bênção”.
Fonte: diariodecuiaba.com.br