O evento reuniu 130 professores de várias partes do mundo, sendo três deles de Mato Grosso
A líder da Política de Tecnologia no Ambiente Escolar da Seduc, Silvana Copceski Stoinsk, diz que durante todo o ano professores da rede fazem diversas capacitações e, nesta edição, o grupo que foi à Grécia teve a oportunidade de entender mais sobre tecnologia, além de participar de atividades práticas com uso das plataformas e ferramentas digitais.
Além de aprender sobre os temas, Silvana também foi uma das palestrantes do curso. “Foram quatro programas inseridos no evento em parceria com o IASC/NASA Brasil, todos vinculados à Secretaria de Estado de Educação”, conta.
Ela também falou sobre os investimentos que a Pasta tem feito em tecnologia para monitoramento das redes, aquisição de Chromebooks, implantação da robótica educacional e internet de alta velocidade nas escolas urbanas, campo, quilombolas e indígenas.
Agna Baldissarelli, coordenadora do Programa Caça Asteroides do Ministério da Ciência e Tecnologia e diretora da Escola Estadual Pedro Alberto Tayano, em Tangará da Serra, também participou do evento e garante que aprendeu muito sobre o conceito e abordagem da Escola Aberta.
“Para aprender, não precisa estar exatamente dentro de sala de aula. É possível fazer com que esse aprendizado esteja do lado de fora também com ferramentas mais atrativas que consigam levar o bom desempenho do estudante. Podemos ter professores como criadores de suas próprias aulas de aprendizagem digital, assim como alunos como contadores de histórias digitais”, afirma.
Já a professora de Física Hozana Donatila, da Escola Estadual Padre João Panarotto, em Cuiabá, avalia a experiência como riquíssima e conta que vai mergulhar em projetos, plataformas e metodologias de ensino que agregaram muito na sua vida profissional e acadêmica.
“A Seduc está sempre aberta a novas fronteiras e também possibilita aos professores experiências enriquecedoras como essa é isso que faz com que os alunos da Rede mantenham o seu nível de aprendizado”, finaliza.