Institutos de pesquisa atribuem a movimentos de última hora do eleitorado a votação acima do esperado em Jair Bolsonaro (PL) no primeiro turno, no último domingo. Ipec, Quaest e Datafolha refutam a ideia de que tenha havido erro, afirmando que pesquisas de opinião são um diagnóstico de tendências e movimentos eleitorais, não um prognóstico do que o eleitor vai fazer na cabine de votação.
E o que explicaria a diferença mais apertada do que o previsto entre Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que obteve 48,4% dos votos válidos e ficou 6 milhões de votos à frente, e Bolsonaro, que teve 43,2% dos votos válidos?
Nossa repórter Nathalia Passarinho detalha algumas hipóteses levantadas por analistas e pesquisadores.
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