O deputado federal Neri Geller (PP) foi o candidato a Senado que mais arrecadou para sua campanha. O parlamentar recebeu, entre doações e fundo partidário, R$ 2.484.283,27 para trabalhar nos próximos 15 dias.
Desse valor, R$ 2.831.869,00 foram repassados pelo fundo partidário. O progressista ainda recebeu duas doações de pessoas físicas que totalizaram R$ 5.100,00.
Por outro lado, o progressista foi o que mais gastou até a última sexta-feira (16), data em que foi realizado balanço. Ao Sistema DivulgaCand, do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Neri já declarou R$ 2.902.398,50.
O segundo que mais gastou foi o senador e candidato à reeleição, Wellington Fagundes (PL). Ao todo, foram R$1.916.917,19. Ele foi o 2º que mais gastou entre doações e fundo partidário: R$ 2.484.283,27.
Do montante acima, R$ 2.007.480,00 são do fundo partidário e R$ 476.803,27 oriundos de doações. Foram 19 de pessoas físicas e uma de pessoa jurídica.
O presidente licenciado da Aprosoja Brasil, Antônio Galvan (PTB), foi o que mais recebeu doações. Ao todo, 82 pessoas físicas contribuíram para a campanha do produtor rural. Grande parte dos doadores são ligados ao agronegócio.
Galvan arrecadou, no total, a quantia de R$1.357.033,58. No entanto, ele possui gasto maior que o recebimento: R$ 1.673.142,40. Ele não usa fundo partidário.
Na sequência do ranking aparece Kássio Coelho (Patriota) com uma receita de R$ 375 mil. Todo recurso é oriundo do fundo partidário. Ele declarou um gasto de R$ 232.269,00.
Jorge Yanai (DC) conseguiu para a sua campanha R$ 170.500,00. Do referido valor, R$ 170.000,00 são do fundo partidário. O médico possui uma doação de pessoa física no valor de R$ 500. Ele não declarou os gastos.
O candidato do Psol, José Roberto, tem R$ 140.422,93 do fundo partidário e um gasto de R$ 81.978,50. Ele ainda não recebeu doações de pessoas físicas.
Feliciano Azuaga (Novo) foi o que menos arrecadou. O candidato, que não usa fundo partidário, R$ 19.350,00. Ele já gastou praticamente o dobro: R$ 32.430,03.
Fonte: gazetadigital.com.br