MT: SUPOSTO PRESENTE: Deputado bolsonarista defende investigação em caso de joias para Michelle

MT:  SUPOSTO PRESENTE:  Deputado bolsonarista defende investigação em caso de joias para Michelle
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Deputado federal por Mato Grosso e ferrenho defensor de Jair Bolsonaro (PL) nas eleições de 2022, Abilio Brunini (PL) cobrou que o caso das joias trazidas da Arábia Saudita supostamente para Michelle Bolsonaro seja apurado e que não “tem que passar pano”. O escândalo veio à tona na semana passada.

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Em outubro de 2021 Bolsonaro e Michelle foram convidados para um evento na Arábia Saudita, mas o casal não foi, sendo o Brasil representado pelo ex-ministro de Minas e Energia Bento Albuquerque.

Na ocasião, o príncipe Mohammed Bin Salman Al Saud teria entregue joias avaliadas em R$ 16,5 milhões, que seriam presente para a primeira-dama Michelle Bolsonaro. A Receita Federal barrou o presente no aeroporto de Guarulhos (SP), pois não havia sido declarado.

Além disso, a legislação prevê que itens recebidos em cerimônias de trocas de presentes com autoridades estrangeiras, visitas ou viagens oficiais, não são bens particulares, mas de propriedade da União.

Ao ser questionado sobre o caso, o deputado bolsonarista Abilio Brunini disse que não é contra assinar um requerimento para apurar a denúncia.

“As joias, se elas forem da Michele, elas deveriam estar com a Michele […] E se tiver um requerimento para apurar, claro que temos que assinar, por que não? Temos que investigar. […] Pelo que eu vi, alguns documentos foram publicados falando que essas joias são do acervo da Presidência da República. Se elas são do acervo do Presidente da República, vai apresentar, se não for que seja investigado, se for da Michele, que seja investigado. Por que a gente tem que passar pano? Não, investigue de todo mundo”.

A Polícia Federal e o Ministério Público Federal (MPF) devem ser acionados para investigar a situação. Abilio defendeu que as responsabilidades de todos sejam apontadas.

“Investigue, descubra de quem é, chama a pessoa que deu, pede para essa pessoa falar, vê onde esse produto estava, descubra, temos que fazer isso, temos que investigar todas as denúncias suspeitas. E aí, com a prova certa, se não for da Michele, ela vai provar que não é dela”.

Fonte:  gazetadigital.com.br


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