A colheita da safra 2021/22 de soja apresenta ritmo ligeiramente mais lento do que se esperava devido, principalmente, às chuvas contínuas em parte de Mato Grosso, conforme a AgRural.
Os reportes de grãos avariados e com excesso de umidade seguem circulando no médio-norte do Estado, onde as chuvas têm sido mais concentradas. O problema, porém, não é generalizado. Além disso, as produtividades seguem muito boas em todas as regiões que já têm colheita, com picos de 72 sacas por hectare no oeste mato-grossense.
Na outra ponta, no Paraná, a colheita segue concentrada no oeste e no sudoeste, onde o impacto da estiagem foi maior, e as produtividades continuam baixas, com alguns talhões rendendo apenas três sacas por hectare. No Rio Grande do Sul, onde a colheita ainda não começou, o forte calor dos últimos dias agravou a situação das lavouras e os produtores esperam com ansiedade a confirmação das previsões de chuva.
Em outros estados, a soja se desenvolve bem e a colheita deve começar a ganhar ritmo em diversas áreas nos próximos dias. Mas a falta de chuva no sul de Mato Grosso do Sul e alagamentos em parte do Matopiba, especialmente no Tocantins, devem ser monitorados com atenção.
A AgRural estima a produção 2021/22 de soja do Brasil em 133,4 milhões de toneladas, após dois cortes consecutivos em dezembro e janeiro devido à estiagem no Sul do país e no sul de Mato Grosso do Sul.
MILHO VERÃO E SAFRINHA – A colheita do milho verão 2021/22 chegou na quinta-feira (13) a 6% da área estimada para o Centro-Sul do Brasil, ante 3% no mesmo período do ano passado. Os trabalhos se concentram no Sul e as produtividades seguem baixas devido à estiagem. O plantio da safrinha de milho, por sua vez, ainda não chega a 1% da área do Centro-Sul e concentra-se neste momento no Paraná e em Mato Grosso.
Chuvas seguram colheita, mas garantem picos de produtividade em MT
A colheita da safra 2021/22 de soja apresenta ritmo ligeiramente mais lento do que se esperava devido, principalmente, às chuvas contínuas em parte de Mato Grosso, conforme a AgRural.
Os reportes de grãos avariados e com excesso de umidade seguem circulando no médio-norte do Estado, onde as chuvas têm sido mais concentradas. O problema, porém, não é generalizado. Além disso, as produtividades seguem muito boas em todas as regiões que já têm colheita, com picos de 72 sacas por hectare no oeste mato-grossense.
Na outra ponta, no Paraná, a colheita segue concentrada no oeste e no sudoeste, onde o impacto da estiagem foi maior, e as produtividades continuam baixas, com alguns talhões rendendo apenas três sacas por hectare. No Rio Grande do Sul, onde a colheita ainda não começou, o forte calor dos últimos dias agravou a situação das lavouras e os produtores esperam com ansiedade a confirmação das previsões de chuva.
Em outros estados, a soja se desenvolve bem e a colheita deve começar a ganhar ritmo em diversas áreas nos próximos dias. Mas a falta de chuva no sul de Mato Grosso do Sul e alagamentos em parte do Matopiba, especialmente no Tocantins, devem ser monitorados com atenção.
A AgRural estima a produção 2021/22 de soja do Brasil em 133,4 milhões de toneladas, após dois cortes consecutivos em dezembro e janeiro devido à estiagem no Sul do país e no sul de Mato Grosso do Sul.
MILHO VERÃO E SAFRINHA – A colheita do milho verão 2021/22 chegou na quinta-feira (13) a 6% da área estimada para o Centro-Sul do Brasil, ante 3% no mesmo período do ano passado. Os trabalhos se concentram no Sul e as produtividades seguem baixas devido à estiagem. O plantio da safrinha de milho, por sua vez, ainda não chega a 1% da área do Centro-Sul e concentra-se neste momento no Paraná e em Mato Grosso.
Fonte: diariodecuiaba.com