Dono do União Brasil em Mato Grosso, o governador Mauro Mendes jura que não tem nenhuma intenção de impor a candidatura do seu afilhado político, Fábio Garcia, a prefeito de Cuiabá.
MM , no entanto, emite sinais de que fará tudo o que for possível para favorecer, política e eleitoralmente, o deputado federal.
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O arranjo político que deve contemplar Garcia com o cargo de chefe da Casa Civil do Palácio Paiaguás, para observadores da cena política, quando nada, é uma maneira de arrumar, desde já, um palanque para o parlamentar.
A Casa Civl é um órgão eminentemente político e, portanto, um achado para Garcia.
O deputado deve assumir o cargo em caso de licença do senador Wellington Fagundes (PL), que cederia a vaga para o atual chefe da Casa Civil, Mauro Carvalho (União), como a coluna informou.
O outro pretendente à candidatura a prefeito de Cuiabá, dentro do União Brasil, o deputado estadual Eduardo Botelho, não tem o apoio de Mauro Mendes e de outros caciques do partido.
Para completar, a primeira-dama do Estado, Virginia Mendes, simplesmente não o tolera.
Fonte: diariodecuiaba.com.br