Nesta semana, o TJMT negou recurso do Consórcio VLT e manteve a rescisão do contrato com Governo do Estado.
A decisão, publicada na segunda-feira (4), é da Turma de Câmaras Cíveis Reunidas de Direito Público e Coletivo.
O Consórcio, compostos pelas empresas C. R. Almeida S.A. – Engenharia de Obras, Santa Bárbara Construções S.A., CAF Brasil Indústria e Comércio S.A., Magna Engenharia Ltda. e Astep Engenharia Ltda., foi responsável por tocar as obras do Veículo Leve Sobre Trilhos (VLT), em Cuiabá e Várzea Grande.
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Não custa recordar que as obras, iniciadas em 2013, nunca foram concluídas e já custaram mais de R$ 1 bilhão aos cofres públicos.
O governador Mauro Mendes (União Brasil) sepultou o projeto, pagou a dívida feita por meio de um empréstimo federal e lançou edital para implantação do BRT na Grande Cuiabá.
Hoje, o processo está paralisado por determinação do Tribunal de Contas da União (TCU).
O rompimento do contrato por parte do Governo foi anunciado em dezembro de 2017, sob alegação de que o grupo de empresas não cumpriu com o previsto no contrato.
Inimigo de Mauro Mendes, o prefeito de Cuiabá, Emanuel Pinheiro (MDB), tem feito tudo para tentar “melar” o projeto do BRT.
Enquanto isso, seu colega do outro lado do Rio Cuiabá, o prefeito de Várzea Grande, Kalil Baracat (MDB), é favor do modal.
A impressão que passa é de que EP quer um VLT só para ele…
Fonte: diariodecuiaba.com.br