Líder do governador Mauro Mendes (União) na Assembleia Legislativa, Dilmar Dal Bosco, da mesma sigla, reiterou suas críticas à gestão do partido, sob o comando do suplente de senador, Fábio Garcia. Também lamentou a situação da agremiação que, segundo ele, nem presidente tem.
Dal Bosco não quis rebater Garcia, que atribui o crescimento da sigla à própria gestão. Contudo, o parlamentar apresentou dados nos quais apontam que o crescimento não se deu no comando de Fábio, que presidia o DEM, que foi fundido com o PSL, dando origem ao União Brasil (União).
Dilmar citou que a sigla inexiste em Mato Grosso. “União Brasil não tem uma comissão provisória, não tem CNPJ e nem candidato pode ter”, desabafou o parlamentar, na manhã desta segunda-feira (21), no Palácio Paiaguás. Ele citou ainda o fato do dirigente partidário ter marcado reuniões, que não ocorreram.
Dal Bosco explicou que o partido só tem esta semana e a próxima para organizar toda a documentação para fazer o registro. Ele voltou a defender que todos têm que sentar para analisar. “Foi combinado com o presidente do partido e também do PSL que nós teríamos reuniões todas as segundas-feiras. Já tem duas semanas e não senta para conversar. Está ficando cada vez mais difícil”, alardeou.
No entanto, o governaor Mauro Mendes segue no partido. “Estamos na reta final e não temos nenhuma comissão provisória do União Brasil em Mato Grosso”, sustentou. (Colaborou Noelma Oliveira)
Fonte: gazetadigital.com.br
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