O cenário descrito em Mato Grosso é lamentável e reflete uma questão recorrente em diversas regiões do Brasil: a precariedade da infraestrutura escolar e a gestão inadequada de recursos públicos. Casos como o da Escola Estadual Profª Vanil Stabilito, em Várzea Grande, evidenciam o impacto direto que essa negligência tem na formação e no bem-estar dos estudantes e profissionais da educação.
O que deveria ser uma solução para melhorar a infraestrutura escolar transformou-se em um retrato da irresponsabilidade do governo de Mauro Mendes, que não se cansa de vender uma imagem de eficiência enquanto ignora a realidade nas escolas públicas de MT.
Infraestrutura Escolar Comprometida: O alagamento de áreas essenciais como salas de aula, banheiros e o pátio inviabiliza o funcionamento da escola, afetando o direito básico à educação.
Denúncia do Sindicato (Sintep-MT): A manifestação do sindicato ressalta a indignação dos trabalhadores e da comunidade escolar diante do descaso com as condições mínimas necessárias para o ensino. A crítica à falta de coerência entre a propaganda oficial e a realidade vivida nas escolas públicas é pertinente.
Má Gestão de Recursos: O fato de que os R$ 435 mil gastos em melhorias não foram suficientes para garantir uma estrutura resistente às chuvas reforça a preocupação com a transparência e a eficiência do uso de verbas públicas.
Além de comprometer o aprendizado, situações como esta desmotivam profissionais da educação e estudantes, prejudicando toda a comunidade envolvida. É necessário:
- Exigir maior transparência no uso de recursos destinados à educação.
- Realizar auditorias independentes para verificar a execução e a qualidade das obras realizadas.
- Mobilizar a comunidade escolar para pressionar o governo por soluções imediatas e de longo prazo.
Diante dessa situação, o Sintep-MT exige o urgente reparo do prédio escolar, para atender a comunidade local, pois os R$ 435 mil gastos foram para o ralo, não resistiram à chegada das chuvas. Quem paga essas despesas são os contribuintes e os estudantes ficam sem suas aulas.
Fonte: caldeiraopolitico.com.br