MT: NO CENTRO-OESTE: MT puxa inflação e bimestre tem o maior índice da construção

MT:  NO CENTRO-OESTE:   MT puxa inflação e bimestre tem o maior índice da construção
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Com o resultado, o acumulado em 2024 ficou em 0,31% na parcela dos materiais e 0,40% na parcela da mão de obra

O Índice Nacional da Construção Civil (Sinapi), em Mato Grosso, divulgado pelo IBGE, fechou o primeiro bimestre do ano com a maior alta do Centro-Oeste e uma das mais significativas do Brasil: 0,79%.

No mesmo intervalo, a média nacional foi de 0,34% e na região em 0,37%.

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Com essa alta acumulada, Mato Grosso fechou o período com o maior valor regional para o custo nacional da construção: R$ 1.815,75.

Conforme o IBGE, o Centro-Oeste liderou a inflação do setor da construção.

Foram registradas altas em Goiás. Mato Grosso teve as maiores altas do bimestre, com 0,54% e 0,79%.

Mato Grosso do Sul e o Distrito Federal acumularam -0,23% e -0,03%.

Em relação aos dados de fevereiro, a região Centro-Oeste seguiu registrando variações positivas em Mato Grosso, Goiás e Distrito Federal, ficou com a maior variação regional em fevereiro (0,36%).

As demais regiões apresentaram alta: Nordeste (0,17%), Norte (0,14%), Sudeste (0,11%) e Sul (0,10%).

Com alta em ambas as parcelas, materiais e categorias profissionais, Ceará registrou a maior taxa em fevereiro, 0,92%.

O Brasil apresentou variação de 0,15% em fevereiro, queda de 0,04 ponto percentual (p.p.) em relação a janeiro de 2024 (0,19%).

Com esse resultado, o índice acumulado do ano foi de 0,34%, enquanto o dos últimos doze meses foi de 2,50%, próximo aos 2,43% registrados nos doze meses imediatamente anteriores.

Comparado a fevereiro de 2023 (0,08%), o índice subiu 0,07 ponto percentual.

O custo nacional da construção, por metro quadrado, foi de R$ 1.728,11, sendo R$ 1.004,92 relativos aos materiais e R$ 723,19 à mão de obra.

A parcela dos materiais apresentou variação de 0,17%, registrando alta tanto em relação ao mês anterior (0,14%), quanto a fevereiro de 2023 (0,10%).

“A parcela da mão de obra apresentou desaceleração, registrando variação de 0,13% e ficando 0,14 ponto percentual abaixo do captado em janeiro. Já quando comparamos com fevereiro de 2023, encontramos uma alta de 0,09 ponto percentual”, destacou Augusto Oliveira, gerente do Sinapi.

Com o resultado, o acumulado em 2024 ficou em 0,31% na parcela dos materiais e 0,40% na parcela da mão de obra.

Já os acumulados em doze meses ficaram em 0,30% (materiais) e 5,75% (mão de obra), respectivamente

Fonte:    diariodecuiaba.com.br


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