MT: NÃO DEU EM NADA: Por 14 votos a 9, Câmara arquiva pedido de cassação de Emanuel

MT:  NÃO DEU EM NADA:   Por 14 votos a 9, Câmara arquiva pedido de cassação de Emanuel
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Documento acusava o prefeito de ser o responsável pelo caos na Saúde, especialmente na questão financeira

O prefeito Emanuel Pinheiro, que tem maioria na Câmara e fica livre de possível cassação

A Câmara de Cuiabá arquivou mais um pedido de cassação contra o prefeito Emanuel Pinheiro (MDB).

Por 14 votos a 9, o requerimento apresentado pelo vereador Dilemário Alencar (Podemos), o qual visava a abertura de uma Comissão Processante contra o emedebista, foi rejeitado pelo plenário.

A votação ocorreu na sessão ordinária desta quinta-feira (9).

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Se posicionaram contra a abertura de uma investigação contra o gestor os vereadores Rodrigo de Arruda e Sá (cidadania), Adevair Cabral (PTB), Wilson Kero Kero (Podemos), Sargento Vidal (MDB), Dídimo Vovô (PSB), Kássio Coelho (Patriota), Lilo Pinheiro (PDT), Luis Cláudio (PP), Mário Nadaf (PV), Marcus Brito Junior (PV), Pastor Jefferson (PSD), Paulo Henrique (PV), Renivaldo Nascimento (PSDB) e Rogério Varanda (MDB).

Já os vereadores Demilson Nogueira (PP), Renato Motta (Podemos), Luiz Fernando (Republicanos), Edna Sampaio (PT), Eduardo Magalhães Republicanos), Felipe Corrêa (Cidadania), Maysa Leão (Republicanos), Michelly Alencar (União) e Sargento Joelson (PSB) se posicionaram a favor do requerimento.

Ainda foi registrada a ausência do vereador Cezinha Nascimento (União).

Dilemário, por sua vez, não participou da votação.

Como era autor do requerimento, o parlamentar ficou impedido de votar, sendo convocado o segundo suplente do Podemos, vereador Renato Mota.

O vereador acusava o chefe do Executivo Municipal de ser o responsável pelo caos na Saúde da Capital, especialmente no que se refere à questão financeira.

No requerimento, Dilemário chamava a atenção para a dívida que a Secretaria de Saúde teria acumulada.

Relatório elaborado pela equipe de intervenção do Estado apontou que a pasta possui uma dívida de mais de R$ 390 milhões.

O município, por meio de sua Procuradoria Geral, contudo, afirma que o débito da pasta não passa de R$ 203 milhões.

Fonte: diariodecuiaba.com.br


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