Vereadora diz estar triste com a perseguição e injustiça, mas que segue de cabeça erguida e confia que cassação será rejeitada no plenário
A Comissão de Ética da Câmara Municipal de Cuiabá, chancelou no seu relatório final sobre denúncia de uma falsa “rachadinha” no gabinete da vereadora Edna Sampaio (PT), chancelou a farsa e vingança contra a parlamentar petista. Sem surpresa, os integrantes da Comissão construíram um relatório sobre distorções grotescas da realidade dos fatos.
Para manter para manter em curso propósito espúrio de cassar o voto democrático e popular dos mais de três mil e setecentos eleitores cuiabanos que elegeram Edna Sampaio, os membros da Comissão de Ética não vacilaram em ignorar os argumentos técnicos e provas materiais da defesa e passaram por cima até de princípios éticos e de Justiça
A vereadora publicou vídeo em suas redes sociais na quinta-feira (17) para comentar as notícias a respeito do relatório da Comissão de Ética da Câmara sobre a possível cassação de seu mandato.
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Ela afirmou que ainda não teve acesso ao relatório, e que o discutirá com a sua assessoria jurídica assim que possível. A vereadora afirmou que está muito tranquila e segura, e que acredita ser muito grave a acusação a respeito de um crime que não cometeu, sobre o qual não foram produzidas provas.
“Estou muito tranquila em relação à minha consciência, ao que eu fiz e ao que temos feito em nosso mandato, na nossa proposta e compromisso com a população, não apenas quem nos elegeu, mas para todas, todos e todos que confiam na atuação da vereadora Edna Sampaio e de nosso mandato, que é coletivo”, afirmou.
Edna lamentou a violência que sofre no espaço da política no mês dedicado ao combate à violência de gênero, com base em processo que não comprovou, com dados concretos a ilicitude de seus atos. “Sei muito bem o que fiz e todos os que me conhecem sabem de minha idoneidade. Mas estou muito triste também porque, justamente no mês de agosto, dedicado ao combate à violência contra a mulher, recebo a notícia dessa atrocidade que estão tentando fazer contra mim”, disse ela.
A parlamentar salientou que a violência política é algo inaceitável que há poucas mulheres na política, especialmente as negras, e que é inadmissível que elas estejam vulneráveis.
“Sigo de cabeça erguida, tranquila em relação a quem sou , à minha idoneidade, responsabilidade com aqueles que confiam em mim. Espero que meus pares possam rechaçar essa decisão e, se isso não acontecer, espero que a Justiça possa fazer Justiça”, disse
Fonte: copopular.com.br