MT: Greve no IFMT: Seis unidades encerram paralisação, Lucas do Rio Verde e outros nove campi permanecem parados

MT:  Greve no IFMT:  Seis unidades encerram paralisação, Lucas do Rio Verde e outros nove campi permanecem parados
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Decisão ocorre após assembleia; retorno das aulas será em datas diferentes conforme unidade

Os servidores do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Mato Grosso (IFMT) decidiram, em assembleia realizada nesta segunda-feira (17), encerrar a greve em seis unidades do estado. No entanto, outros dez campi do instituto continuarão com as atividades paralisadas

As unidades que encerraram a greve têm retornos previstos em datas distintas. Confira a lista:

Campi que encerraram a greve:

Campus Confresa: retorno previsto para 21/04

Campus Alta Floresta: retorno em 10/06

Campus Barra do Garças: encerramento em 19/06, retorno das aulas em 24/06

Campus Rondonópolis: encerramento em 19/06, retorno das aulas em 24/06

Campus Avançado Diamantino: encerramento e retorno das aulas em 20/06

Campi que continuarão em greve:

Campus Cuiabá Octayde Jorge da Silva

Campus Cuiabá Bela Vista

Campus Campo Novo do Parecis

Campus Pontes e Lacerda

Campus Primavera do Leste

Campus Sorriso

Campus Várzea Grande

Campus Avançado Guarantã do Norte

Campus Avançado Lucas do Rio Verde

Campus Avançado Tangará da Serra

Campus Juína

Desde o início da greve, mais de 46 mil estudantes da UFMT e do IFMT foram afetados. O Sindicato Nacional dos Servidores Federais da Educação Básica, Profissional e Tecnológica (SINASEFEMT) destacou que um dos principais pontos discutidos na última assembleia foi a falta de formalização de um termo de acordo pelo Governo Federal, impedindo a apresentação de uma proposta consolidada para apreciação e votação.

O sindicato também criticou a insuficiência das propostas do governo, afirmando que estão longe de atender à defasagem apontada pelos servidores. Uma Assembleia Nacional do Sindicato está marcada para esta sexta-feira (21) e sábado (22), onde será decidido oficialmente se as propostas do governo serão aceitas ou se a greve continuará.

Além dos Institutos Federais, os servidores técnico-administrativos da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) e da Universidade Federal de Rondonópolis (UFR) também estão com as atividades paralisadas desde março, intensificando o impacto da greve na educação pública no estado.

Fonte:    cenariomt.com.br


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