MT: FINAL DE DEZEMBRO: Interventora diz que transição na saúde ainda não começou

MT:  FINAL DE DEZEMBRO:  Interventora diz que transição na saúde ainda não começou
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A chefe do Gabinete de Intervenção, Danielle Carmona, afirmou que ainda não iniciou o processo de transição da administração da Secretaria de Saúde com a Prefeitura de Cuiabá. Segundo ela, poderá ocorrer apenas na última semana do mês.

“Até o momento não temos os nomes e nem como isso se dará. Nós já solicitamos que ocorra essa transição mesmo que seja na última semana de dezembro, porque é importante para a continuidade dos serviços. Mas nós ainda não temos os nomes e de quando será feito”, afirmou nesta terça-feira (5) lembrando que os nomes deverão ser apresentado pela prefeitura e pelos órgãos de controle.

Carmona também voltou a afirmar que ainda existe um temor do retorno de um colapso na saúde da capital, quando a gestão passar para a gestão Emanuel Pinheiro (MDB).

“Será muito triste se isso acontecer. Nós conseguimos provar com 9 meses a frente da pasta da saúde, que com gestão é possível colocar a saúde nos trilhos. Não está 100% porque o período é muito curto, mas ninguém ouve mais, pessoas morrendo como se baratas fosse, como o próprio judiciário disse”, completou.

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A declaração de Danielle Carmona ocorre após o Gabinete de Intervenção ter encaminhado ao Ministério Público de Mato Grosso (MPMT), os relatórios sobre a administração da saúde da capital nos últimos meses. O MP encaminhou ao Tribunal de Contas do Estado (TCE) para analisar o material, e assim definir se pedirá a prorrogação da intervenção ou não. O MP também estuda a proposição de um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) para garantir a manutenção das melhorias e cumprimento das metas pendentes na área.

Além dos relatórios, o Ministério Público também recebeu ofício encaminhado pelo deputado estadual Paulo Araújo com justificativas para a prorrogação do pedido de intervenção, que se encerra em 31 de dezembro. Entre os avanços obtidos, conforme o parlamentar, estão o aumento em 67,5% da quantidade de leitos de UTI no HMC e Pronto-Socorro; aumento das consultas ambulatoriais no HMC; nomeação de profissionais médicos; a organização de processo de trabalho nas Unidades de Pronto Atendimento e reformas de unidades básicas de saúde. (Com Assessoria)

Fonte:  gazetadigital.com.br


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