O Ministério Público Eleitoral vem insistentemente tentando de alguma forma afastar o atual administrador e prefeito de Cuiabá, Emanuel Pinheiro. O tribunal de justiça já negou alguns pedidos e tende a negar novamente a este pedido apresentado.
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Foi anexado o parecer a uma representação eleitoral por captação ilícita de sufrágio, proposta pelo candidato derrotado à época, Abílio Brunini (PL).
O caso ocorrido no dia 29 de novembro de 2020, no 2° turno das eleições municipais. Onde a servidora Elaine Cristina foi acusada de compra de votos. Após as denúncias, a polícia foi até o local onde as suspeitas estavam e conseguiu abordá-las, antes que conseguissem deixar o local em um veículo. No carro foram encontrados materiais variados de propaganda eleitoral de Chico 2000 e de Emanuel Pinheiro. O nome do prefeito estava escrito manualmente em planilhas, fichas de cadastro de eleitores e em folhas de um caderno.
Emanuel que tem feito obras nos quatro cantos da cidade vem se destacando e com isso despertando a fúria de adversários que temem o crescimento político do clã Pinheiro.
Em nota
Quanto ao parecer do MPE, a assessoria jurídica do prefeito de Cuiabá, Emanuel Pinheiro, esclarece:
– Refuta qualquer prática de ilícito ofensivo à livre manifestação de vontade do eleitor e reitera que autos não há qualquer demonstração de participação de Emanuel Pinheiro ou de José Roberto Stopa nos autos citados.
Reforça total confiança na Justiça quanto ao esclarecimento dos fatos.
Fonte: copopular.com.br
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