MT: ELEIÇÕES 2024: ‘Pra fazer o BRT assim, é melhor nem fazer’, dispara Abílio

MT:  ELEIÇÕES 2024:  ‘Pra fazer o BRT assim, é melhor nem fazer’, dispara Abílio
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Nem time Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) e nem (Bus Rapid Transit (BRT), o deputado federal e pré-candidato à prefeitura de Cuiabá Abilio Brunini (PL) critica a qualidade e condução das obras do BRT em Cuiabá. Ele pontuou que hoje sua preocupação é se o trabalho será entregue e finalizado. A questão do tráfego urbano na Capital é um dos desafios que um futuro gestor terá de encarar caso eleito, na avaliação dele.

 

O parlamentar frisou novamente seu desejo de trazer um modal que acredita ser mais qualificado, em referência ao ART (Autonomous Rail Transit). Contudo, avalia que no atual cenário, bem no futuro seria possível a implementação do transporte. Abílio é arquiteto e já foi vereador por Cuiabá.

 

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“Se você ver a qualidade com que essas obras do BRT estão sendo executadas, a trepidação dos carros, imagina dos ônibus. Muito mal executadas, até me surpreendo o governador do Estado e o secretário de infraestrutura não intervirem com a empresa. Com uma obra mal executada dessa eu fico na dúvida se o ART, um veículo mais tecnológico, teria condições de trafegar nessa obra. Acredito que até os ônibus terão mais dificuldade, pode não dar garantia de durabilidade dos veículos”, disse nesta segunda-feira (10) em entrevista que marcou a abertura da rodada com pré-candidatos no programa Tribuna, Rádio Vila Real FM (98.3).

 

Além disso, Brunini apontou que prevê que os congestionamentos serão maiores por conta dos canteiros e avalia que a cidade ficará com o tráfego mais estrangulado. “Se for pra fazer o brt do jeito que tá sendo feito aí, melhor nem fazer, deixa que pessoas qualificadas façam, porque serviço mal feito depois tem que ser refeito”.

 

Apesar da discordância, o candidato demonstrou um tom mais moderado que o de costume e sinalizou que quer asfaltar Cuiabá e contar com apoio do governo caso venha a seja prefeito. Deseja ter um relacionamento com a gestão do Estado o qual definiu como meio-termo, “nem puxa saco e nem capacho”.

 

Mesmo sem “apadrinhamento político”, como ele mesmo definiu, destacou que se dá bem com Mauro Mendes, Otaviano Pivetta e Fábio Garcia. “Temos um relacionamento super tranquilo. Claro que não saio para comer baguncinha porque não vejo Mauro saindo para comer baguncinha, mas eu vou e convido se quiser”.

Fonte:  gazetadigital.com.br


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