Wilson Santos (PSD) afirmou que “forças ocultas” agiram para que ele não fizesse parte da Mesa Diretora da Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT), eleita no último dia 7 de agosto. O deputado disse que acabou aceitando pedidos e ficou com o cargo de 3º vice-presidente.
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Max Russi (PSB) foi eleito o presidente do Legislativo estadual. A chapa também é composta por Júlio Campos (União) como 1º vice-presidente, Gilberto Cattani (PL) como 2º vice-presidente, Wilson Santos como 3º vice-presidente, Doutor João (MDB) como 1º secretário, Paulo Araújo (PP) como 2º secretário; Diego Guimarães (Republicanos) como 3º secretário; Elizeu Nascimento (PL) como 4º secretário; Fábio Tardin (PSB) como 5º secretário; e Juca do Guaraná (MDB) como 6º secretário.
Em entrevista na manhã desta quarta-feira (14) Wilson falou que quase ficou de fora da Mesa, pois “forças ocultas agiram”. Entretanto disse: “Acabei ficando, pediram para ficar”. O parlamentar, porém, não quis fazer mais comentários sobre este caso e foi incisivo ao dizer que “está encerrado este assunto”.
O deputado também disse que pretende continuar na AL em um próximo mandato, mas que isso vai depender de como sua atuação vem sendo percebida pela população.
“A princípio eu sou candidato a reeleição, mas eu vou consultar minhas bases, fazer pesquisas, ver se a minha atuação tem sido convincente para uma parcela da sociedade, eu nunca decidi sozinho. Estou cumprindo meu décimo mandato, sempre ouvi minha base e vou ver se a sociedade está satisfeita com a minha atuação”.
Fonte: gazetadigital.com.br
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