A defesa da jovem condenada por matar Isabele Guimarães, em 2020, disse que a cliente foi “vítima de erro Judiciário” por mantê-la presa por 1 ano de 5 meses.
Isabele foi morta com um tiro no rosto, que a amiga disse ter sido acidental, mas a perícia atestou intenção em matar.
O advogado ainda destaca que a menor, na época, precisava de proteção, mas foi presa e vítima de discriminação, além do discurso de ódio que enfrenta.
A menor foi desligada da Faculdade São Leopoldo Mandic em fevereiro, mas decisão judicial mandou que a instituição a aceitasse de volta, assim como ocorreu com colégio particular de Cuiabá, onde foi hostilizada pelos colegas.
Isabele tinha 14 anos quando foi morta no banheiro da casa da amiga, onde passou a tarde e fez bolo.
Fonte: gazetadigital.com.br