MT: CLIMA ELEITORAL: Fávaro e Galvan trocam farpas em torno de vaga no Senado

MT:  CLIMA ELEITORAL:  Fávaro e Galvan trocam farpas em torno de vaga no Senado
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O senador Carlos Fávaro (PSD) e presidente da Associação dos Produtores de Soja e Milho (Aprosoja Brasil), Antônio Galvan (PTB) trocaram farpas em torno da vaga do Senado Federal, que será definida nas eleições de outubro próximo.

O atual detentor de uma cadeira no Congresso afirmou que se colocar como “candidato do agronegócio” não é suficiente para uma candidatura a um cargo político e disse que a cadeira precisa ser preenchida por um “representante do povo”.

“O agro é um setor importante que aprendeu também que deve fazer uma representação de classe, mas que também deve ter representação política. No entanto, para ser um representante do povo, precisa ser muito mais do que representante de uma atividade econômica. Tem que conhecer do comércio, da indústria, dos problemas sociais, visitar um bairro e ver a falta de infraestrutura, o posto de saúde que falta remédio, gente que ainda não tem água potável e a carência e dificuldade do povo”, disparou Fávaro.

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As trocas de farpas já demonstram o cenário que vem sendo desenhando com a aproximação do processo eleitoral. Isso porque Galvan é considerado um dos principais representantes doa agronegócio e é pré-candidato ao Senado pelo Partido Trabalhista Brasileiro (PTB) de Mato Grosso.

Por outro lado, Fávaro integra o grupo político que lançará o deputado federal Neri Geller (PP) na disputa pela mesma vaga. O parlamentar inclusive deverá ser o coordenador de campanha no progressista na disputa.

Nesta sexta-feira (22), Galvan reagiu as alfinetas durante entrevista ao Jornal do Meio Dia (TV Vila Real, canal 22). Questionado sobre as declarações, o produtor questionou a atuação de Fávaro no Senado e disse que representa mais o povo do que o próprio parlamentar.

“Com certeza ele está bastante equivocado, eu represento o povo mais do que ele. Além dele ter falado uns absurdos, ele fala de buraco após ser vice-governador por 4 anos. Estou pronto para discutir com ele a hora que ele quiser a respeito do Estado. Fico indignado porque ele parece não estar preocupado com a missão parlamentar dele”, rebateu Galvan.

Fonte:     gazetadigital.com.br

 


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