Novas unidades regionais serão sediadas nos municípios de Juína, Confresa, Alta Floresta e Tangará da Serra e contarão com 111 leitos de enfermaria e 40 leitos de UTI para atendimento na média e alta complexidade
O Governo de Mato Grosso inicia, em 2022, a construção de quatro novos Hospitais Regionais no interior do estado. As novas unidades regionais serão sediadas nos municípios de Juína, Confresa, Alta Floresta e Tangará da Serra. Dos quatros novos Hospitais Regionais, três já tiveram a licitação de construção lançada pela Secretaria de Estado de Saúde (SES-MT).
“Mato Grosso tem historicamente acumulado muitas regiões com vácuos na saúde, deixando milhares de pessoas com dificuldades para conseguir atendimento na alta e média complexidade. Esses quatro hospitais regionais vão resolver isso, levando saúde de qualidade para essas regiões, e com uma estrutura de ponta. Estamos fazendo a Saúde funcionar.”, disse o governador Mauro Mendes.
Nos dias 02 e 20 de dezembro de 2021, foram publicados os avisos de abertura dos editais de licitação para a construção dos Hospitais Regionais de Juína, estimada em R$ 119 milhões, e do Araguaia, estimada em R$ 116,7 milhões. Já no dia 29 de dezembro, foi publicado o edital de licitação do Hospital Regional de Alta Floresta, estimado em R$ 116,4 milhões.
A licitação do Hospital Regional de Juína já está em fase de habilitação técnica. Já as primeiras sessões das licitações de Confresa e Alta Floresta ocorrerão nos dias 20 de janeiro e 1° de fevereiro, respectivamente.
Na última semana, o Governo recebeu oficialmente a Escritura Pública de Doação da área onde será construído o Hospital Regional de Tangará da Serra. A licitação de construção desta unidade deve ser lançada em cerca de 10 dias.
“Esses quatro Hospitais Regionais já nascem maiores e mais modernos do que qualquer um que esteja em funcionamento pela Rede Estadual de Saúde. É importante destacar que praticamente todas as unidades de saúde do Estado passam por modernizações. Este é um Governo que colocou a saúde como prioridade e entende a necessidade de novas unidades para preencher vazios assistenciais”, destacou o secretário de Estado de Saúde, Gilberto Figueiredo.
As novas estruturas contarão com 111 leitos de enfermaria e 40 leitos de UTI – entre adulto, pediátrico, neonatal e unidade semi-intensiva neonatal – para atendimento na média e alta complexidade.
As unidades também vão ter 10 consultórios médicos, 2 consultórios para atendimento à gestantes, 6 salas de centro cirúrgico, além de espaços para banco de sangue, banco de leite materno e realização de exames, como tomografia e colonoscopia.
De acordo com a área técnica, a previsão média de conclusão para cada obra é de aproximadamente dois anos após o início da construção.
Ana Lazarini