“Estranha, esdrúxula e fora de contexto”, diz Júlio sobre aliança

“Estranha, esdrúxula e fora de contexto”, diz Júlio sobre aliança
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Em MT, partidos de Alckmin e Bolsonaro estão juntos em chapa de Wellington Fagundes ao Senado

Pré-candidato a deputado estadual, o ex-senador Júlio Campos (União Brasil) afirmou ser “estranha e esdrúxula” a chapa encabeçada pelo senador Wellington Fagundes (PL), que tenta a reeleição, que tem na segunda-suplência um nome do PSB.

“É uma confusão para dar, vender e alugar. […] Realmente é um pouco estranha, esdrúxula e totalmente fora do contexto. Não tem como explicar para o próprio eleitorado esse imbróglio que está aqui em Mato Grosso”, criticou Júlio.

Wellington é da sigla do presidente Jair Bolsonaro (PL), sendo que a vaga na segunda-suplência é do PSB, partido do candidato a vice-presidência Geraldo Alckmin, encabeçada pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

Nesta segunda-feira (15), o senador Wellington, o governador Mauro Mendes (União Brasil) e o grupo político se reúnem no Palácio Paiaguás, sede do Governo do Estado, para definir qual nome deverá ocupar a vaga.

A primeira-suplência está definida para o ex-chefe da Casa Civil Mauro Carvalho (União Brasil), mas a segunda vaga ainda está em aberto.

À Justiça Eleitoral, a coligação apresentou o nome do produtor rural de Nova Mutum Joaquim Diógenes Jacobsen para a vaga. No entanto, nos bastidores, há a possibilidade de mudança, e a segunda-suplência ficar para a ex-prefeita de Sinop, Rosana Martinelli (PL).

Júlio, no entanto, pondera que é o eleitorado mato-grossense quem definirá se a coligação faz ou não sentido.

“É o eleitorado que vai julgar, não conheço esse empresário, deve ser um homem de bem para ser indicado. Agora, ficou um pouco estranho, difícil esclarecer esse fato ao eleitorado. Não seria bom. O PSB poderia apoiar o Wellington, o Mauro Mendes, mas sem participar da chapa”, disse.

Os partidos que integram a coligação Mato Grosso Avançando, Nossa Vida Melhorando (União, Republicanos, PL, MDB, Podemos, PSB, Pros e federação PSDB/Cidadania) têm até o fim desta segunda-feira para bater o martelo sobre a chapa ao Senado.

 

 

 

 

 

Fonte: www.midianews.com.br


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