Na parcial do ano foram criadas 1,16 milhão de vagas formais. Informações foram divulgadas pelo Dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged)
Segundo informações do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), anunciadas pelo Ministério do Trabalho nesta quarta-feira (30), o Brasil gerou 142.702 mil vagas de emprego formal em julho de 2023. No mesmo período em 2022, foram criados 225.016 mil empregos.
O Brasil criou 1.166.125 vagas até julho deste ano. No mesmo período de 2022 foram criadas 1.613.048 vagas formais, indicando uma queda de mais de 26% em relação ao período de janeiro a junho de 2022. Essas informações refletem o saldo líquido, ou seja, a diferença entre contratações e demissões, da geração de empregos formais.
Geração de trabalhos formais por setor:
- Serviços: 656.014
- Construção: 194.471
- Indústria: 156.264
- Agropecuária: 100.142
- Comércio: 59.244
O salário médio de admissão atingiu R$ 2.116,18 em julho. Isso representa uma redução de 1,3% comparado a junho, quando o salário de contratação estava em R$ 2.143,43, e um aumento de 2,8% em relação a julho de 2022, quando o salário médio de admissão era de R$ 2.058,10.
Setores com maior saldo:
- Serviços (+56.303 postos);
- Comércio (+26.744 postos);
- Construção (+25.423 postos);
- Indústria (+21.254 postos).
Os dados do Caged abrangem somente as vagas com registro formal. Visto que as empresas podem atualizar informações de contratações e demissões retroativamente, os números podem variar mensalmente. Essa análise não engloba o mercado de trabalho informal, como faz a Pnad Contínua do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), por exemplo.