Número de pessoas empregadas no setor privado com carteira de trabalho chegou ao segundo maior contingente da série histórica, com 37,
A taxa de desemprego no país caiu para 7,5% no trimestre móvel encerrado em novembro segundo dados publicados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD Contínua).
No setor privado, o número de pessoas empregadas com carteira de trabalho chegou ao segundo maior contingente da série histórica, com 37,7 milhões, alta de 2,5% no ano. Já o de pessoas sem carteira assinada se mantém em recorde registrado no ano e no trimestre anterior, de 13,4 milhões.
O rendimento real habitual – média de rendimento da população ocupada – no período era de R$ 3.034, um crescimento de 2,3% no trimestre e 3,8% no ano.
No trimestre móvel de setembro a novembro de 2022, a taxa de desocupação no país era de 8,1%.
Já no trimestre de junho a agosto de 2023, a desocupação afetava 7,8% da população.
Os dados da PNAD Contínua indicam que a população desocupada no país – aqueles que estão na força de trabalho e seguem buscando emprego – se manteve em 8,2 milhões no trimestre. Contudo, a esse patamar, o número recuou 6,2% em 2023 até novembro.
Além da desocupação, a população desalentada – quem está em condições de trabalhar, porém não procura emprego por achar que não encontraria – também caiu no ano, atingindo 3,4 milhões de pessoas (queda de 5,5% ante o trimestre anterior e de 16,9% no ano).
O contingente de desalentados chegou ao menor patamar desde 2016 (3,3 milhões).
Contudo, a taxa de informalidade segue crescendo no país. No trimestre encerrado em novembro, ela atingia 39,2% da população ocupada, ou seja, 39,4 milhões de trabalhadores no país estavam em condição de informalidade.
No trimestre móvel anterior, a taxa era de 39,1%; enquanto de setembro a novembro de 2022 era de 38,9%.
Fonte: cnnbrasil.com.br