O grupo Calcinha Preta vai homenagear Paulinha Abelha no primeiro show após a morte da cantora, no último dia 23 após 12 dias de internação em decorrência de complicações de problemas renais. O conjunto volta aos palcos ainda este mês, contou o empresário do grupo, Diassis Marques. “A banda seguirá com Daniel Diau, Silvania Aquino e Bell Oliver”, explicou ao colunista Leo Dias, nesta terça-feira (1º).
“Sei que será muito difícil chegar no camarim e não encontrá-la… Sei que será muito difícil para todos nós, mas temos que fazer o que ela gostava de fazer… Alegrar o público, espalhar o amor, fazer todos sorrirem”, prosseguiu Diassis sobre Paulinha, homenageada por vários famosos após sua morte aos 43 anos.
Desde a internação da artista que o Calcinha Preta suspendeu a agenda de shows. O último deles foi em São Paulo, quando Paulinha não se sentiu bem, sendo levada para o hospital em seguida.
VIÚVO DE PAULINHA DESABAFOU POR MORTE DA MULHER
Também nesta terça-feira, o dançarino Clevinho Santos postou uma mensagem em suas redes agradecendo o apoio recebido após a morte da mulher e contou como está lidando com a ausência de Paulinha. “Passando para agradecer as mensagens de apoio e conforto. Obrigado por tirarem um tempo para mandar alguma mensagem”, iniciou.
“Saibam que estou buscando força a todo momento, não é fácil, mas peço forças a Deus todos os dias para que essa dor passe!”, prosseguiu. E em outra postagem, afirmou: “A saudade é grande, meu amor. Mas eu sei que agora nosso Deus está cuidando da minha Abelhinha, eu te amo para sempre!”.
Já para o “Fantástico”, Clevinho recordou que o casal tinha planos de aumentar a família. “Nosso maior sonho era ter um filho juntos”, frisou ele, que se relacionava há quatro anos com a cantora. “Muito difícil chegar, ver fotos dela, ver as coisas dela e não ver a presença dela aqui. Eu estou passando por um momento na minha vida que eu nunca imaginei passar”, lamentou ao programa jornalístico.
MÃE DE PAULINHA PASSOU MAL NO ENTERRO DA FILHA
Paulinha Abelha nasceu no Sergipe, em Simão Dias, e ficou 12 anos no Calcinha Preta em sua primeira passagem pelo grupo. Depois foram várias idas e vindas e passagens por outros conjuntos e duplas. Em 2018, retornou de vez para o Calcinha, onde ficou até sua morte.
A cantora foi velada duas vezes e enterrada em sua cidade natal – a mãe da artista passou mal e não conseguiu acompanhar o seu sepultamento, no último sábado (26).
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