Botelho evita polêmica na escolha entre Jayme e Pivetta para disputa ao governo

Botelho evita polêmica na escolha entre Jayme e Pivetta para disputa ao governo
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O deputado estadual Eduardo Botelho (União) evitou se posicionar antecipadamente sobre quem pretende apoiar entre os nomes dispostos a concorrer ao governo do Estado, pela base governista da gestão Mauro Mendes (União). O grupo tem como pré-candidatos o vice-governador Otaviano Pivetta (Republicanos) e o senador Jayme Campos (União).

Para ele, a discussão está começando ainda e que o grupo já conta com dois nomes, ambos ajudaram a gestão Mauro Mendes nos últimos 7 anos. O gestor ainda defende que o debate ocorra internamente e não via imprensa. “Dois candidatos que ajudaram a construir tudo que está aí. Então, é muito importante. Acho que qualquer um dos dois pode ser o candidato, nós temos que fazer essa conversa interna, fazer essa discussão interna”, disse na última semana.

“Agora, o que o Jayme falou está correto. Não pode ser imposição, tem que ser uma discussão, tem que ser um entendimento e aí isso aí o que for melhor”, completou Botelho.

A declaração ocorre após o senador Jayme Campos ter apontado que a disputa eleitoral de 2026 ainda não foi debatido no União Brasil e que não aceitará imposição de nomes. Isso porque Jayme afirma que a torcida por Pivetta é apenas uma opinião pessoal do governador e do chefe da Casa Civil, Fábio Garcia (União). Avisou que não aceitará “cotoveladas”.

“Você vai tirar na cotovelada um cidadão que tem 6 eleições e 6 vitórias? Por favor, né, amigo? 3 vezes prefeito de Várzea Grande, governador do Estado, senador da República e preparado, com um pique de 15 anos para disputar a eleição. E olha lá, se Jayme entrar na parada, vai estar montado no tanque de guerra, pronto para disputar. Eu sou vencedor, é bom que se esclareça”, disse na semana passada.

Após a declaração, o governador Mauro Mendes (União) também evitou polemizar e afirmou que o senador poderia “botar o tanque na rua” e que ainda não conversou com ele. A crise entre ala dos irmãos Campos e do governador Mauro Mendes vem desde o tempo dos Democratas, em 2018. De lá pra cá, sempre em anos eleitorais, os dois divergem sobre apoios e nomes.

 

 

 

Fonte: www.gazetadigital.com.br


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