Desde sete de outubro do ano passado, 518 palestinos morreram na região
Desde sete de outubro do ano passado, 518 palestinos morreram na região
Os palestinos na Cisjordânia são dominados por um ciclo de “medo, incerteza e ansiedade”, segundo uma agência da ONU, com a violência da campanha militar de Israel na Faixa de Gaza se espalhando pelo território ocupado.
“Enquanto uma guerra acontece em Gaza, outra passa despercebida na Cisjordânia”, postou a agência da ONU para os refugiados palestinos (UNRWA) no X nesta sexta-feira (24).
“As operações militares, a destruição, as restrições de movimento e a pobreza geram medo, incerteza e ansiedade entre as comunidades de refugiados palestinos”, pontuou a UNRWA.
“Mais escaladas afastariam ainda mais uma solução pacífica”, advertiu.
Além disso, as pessoas na Cisjordânia ocupada estão se afundando “na pobreza”, de acordo com o órgão. “A separação, o isolamento e as restrições de movimento estão aumentando este ciclo”, destacou.
No início desta semana, os militares israelenses lançaram um ataque a Jenin, na Cisjordânia, matando 12 palestinos, incluindo quatro crianças, afirmaram autoridades locais. Dois dos mortos eram um cirurgião e um professor.
As forças israelenses deixaram destruição após a retirada, segundo o prefeito da cidade.
Tropas ou colonos israelenses mataram ao menos 518 palestinos, incluindo 129 crianças, na Cisjordânia desde 7 de outubro, segundo o Ministério da Saúde em Ramallah.
Fonte: cnnbrasil.com.br
Os palestinos na Cisjordânia são dominados por um ciclo de “medo, incerteza e ansiedade”, segundo uma agência da ONU, com a violência da campanha militar de Israel na Faixa de Gaza se espalhando pelo território ocupado.
“Enquanto uma guerra acontece em Gaza, outra passa despercebida na Cisjordânia”, postou a agência da ONU para os refugiados palestinos (UNRWA) no X nesta sexta-feira (24).
“As operações militares, a destruição, as restrições de movimento e a pobreza geram medo, incerteza e ansiedade entre as comunidades de refugiados palestinos”, pontuou a UNRWA.
“Mais escaladas afastariam ainda mais uma solução pacífica”, advertiu.
Além disso, as pessoas na Cisjordânia ocupada estão se afundando “na pobreza”, de acordo com o órgão. “A separação, o isolamento e as restrições de movimento estão aumentando este ciclo”, destacou.
No início desta semana, os militares israelenses lançaram um ataque a Jenin, na Cisjordânia, matando 12 palestinos, incluindo quatro crianças, afirmaram autoridades locais. Dois dos mortos eram um cirurgião e um professor.
As forças israelenses deixaram destruição após a retirada, segundo o prefeito da cidade.
Tropas ou colonos israelenses mataram ao menos 518 palestinos, incluindo 129 crianças, na Cisjordânia desde 7 de outubro, segundo o Ministério da Saúde em Ramallah.
Fonte: cnnbrasil.com.br
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