A Polícia Federal deflagrou a segunda fase da Operação Protego, nesta segunda-feira (25), em Rondonópolis. A ação realizou buscas na casa de suspeito de pedofilia e encontrou imagens de violência sexual contra crianças e imagens eróticas no celular acusado.
Segundo a assessoria da PF, inicialmente, as investigações identificaram que o acusado armazenava no celular dele, 178 arquivos de conteúdo pornográfico, incluindo abuso sexual infantil.
Confirmado o armazenamento ou compartilhamento do conteúdo, o homem poderá responder pelos crimes previstos no Estatuto da Criança e do Adolescente, com penas que, somadas, podem chegar a 12 anos de reclusão.
Desta vez, não houve prisões, apenas recolhimento de materiais a serem periciados para a apuração dos crimes.
O nome da operação PROTEGO, termo em latim que significa “protetor”, faz alusão à atuação da Polícia Federal como guardiã das crianças, combatendo os crimes que assolam a infância.
Fonte: www.gazetadigital.com.br