Apesar de detalhes da decisão não terem sido revelados, estima-se que ao menos 50 pessoas serão devolvidas pelo grupo terrorista
Os detalhes da negociação entre Israel e o Hamas ainda não foram divulgados, mas especula-se que, para a liberação dos reféns, o governo de Benjamin Netanyahu soltará até 300 palestinos presos no país. Além disso, uma trégua de cinco dias será estabelecida na Faixa de Gaza, onde se concentram os confrontos.
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Netanyahu convocou primeiro uma reunião com o gabinete de guerra, para as 13h (horário de Brasília), depois uma com o gabinete político e de segurança, às 14h, e, finalmente, outra com todo o governo, às 15h. Essas reuniões foram convocadas “à luz dos acontecimentos relacionados à libertação dos reféns”, disse o comunicado.
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A imprensa israelense havia antecipado que o motivo dessas reuniões é dar a aprovação governamental necessária para o acordo que está sendo negociado por Estados Unidos, Egito e Catar.
Horas antes, o porta-voz do Ministério das Relações Exteriores do Catar, Majed al Ansari, havia dito, durante uma entrevista coletiva, que “o acordo entre Hamas e Israel para a troca dos reféns” estava próximo, faltando “apenas alguns detalhes logísticos e não essenciais”.
Fontes egípcias disseram à Agência EFE que os reféns libertos seriam crianças e mulheres e que a soltura será feita em etapas, a uma taxa de dez prisioneiros israelenses por dia para cada 30 prisioneiros palestinos.
Fonte: noticias.r7.com