Eduardo Botelho briga para ser o nome da legenda na disputa pela Prefeitura de Cuiabá nas eleições de 2024.
O senador Jayme Campos (União Brasil) afirmou, em entrevista à imprensa, que se o presidente da Assembleia Legislativa de Mato Grosso, deputado estadual Eduardo Botelho, não for escolhido o nome do partido na disputa pela Prefeitura de Cuiabá nas eleições de 2024, ele não terá nenhuma dificuldade em receber sua “carta de alforria” e deixar a sigla.
Botelho “briga” dentro do União com o secretário-chefe da Casa Civil, Fábio Garcia, pela vaga na disputa majoritária. Entretanto, o presidente do partido, governador Mauro Mendes, já anunciou que tem o objetivo de apoiar Garcia para o pleito.
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Diante dessa indefinição, Botelho já adiantou que se não houver critérios claros para a escolha do nome, deverá migrar para o Partido Social Democrático (PSD), onde poderá trabalhar sua candidatura na Capital.
Jayme Campos defendeu “respeito” a Eduardo Botelho, mas garantiu que se o partido não o escolher, ele não deverá enfrentar nenhuma resistência para conseguir a liberação e buscar um local onde possa viabilizar sua candidatura para 2024.
“Eu não tenho dúvida alguma que é o mínimo, nesse caso particularmente, é dar a ele. Ou seja, a carta de alforria é para ele para que ele possa procurar outra agremiação para te dar e filiar e ser candidato”, disse.
“Agora, falar nesse caso, como não tem espaço, está mais ou menos previsto que o candidato seria o Fábio Garcia, nós impedimos que o Botelho deixe a União Brasil e procure outro partido para filiar para ser candidato a prefeito, eu acho que não tem o mínimo de fundamento, até porque temos que ter um mínimo de consideração e respeito pelo Eduardo Botelho”, defendeu.
Fonte: reportermt.com