GUERRA: Combates na Ucrânia já mataram 2,8 mil soldados russos

GUERRA:   Combates na Ucrânia já mataram 2,8 mil soldados russos
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Apesar de menor poder bélico, o governo da Ucrânia garante que tem tentado conter o avanço de tropas da Rússia. Autoridades de segurança do país do Leste Europeu apresentaram um balanço da reação à invasão.

Nesta sexta-feira (25/2), em comunicado divulgado em Kiev, a vice-ministra de Defesa da Ucrânia, Hanna Maliar, informou que 2,8 mil soldados russos foram mortos nos confrontos e 80 tanques ficaram destruídos.

Ela afirmou que as tropas também tiveram baixas em 516 veículos de combate, 10 aeronaves e sete helicópteros.

Mais cedo, em Brasília, o encarregado de negócios da embaixada da Ucrânia em Brasília, Anatoly Tkach, apresentou alguns números.

O diplomata garantiu que o país está reagindo à invasão. Um dos exemplos foi o envio de tanques para Kiev a fim de expulsar os russos.

A Ucrânia vive o segundo dia de bombardeios. Kiev, a capital do país e coração do poder, foi invadida pelos russos. As tropas bloquearam a entrada da cidade.

O prefeito da cidade de Kiev, Vitaly Klitschko, afirmou que o município entrou em fase defensiva. O Ministério do Interior ucraniano confirmou que militares do país iniciaram uma operação para tentar expulsar os invasores de Kiev.

A TV ucraniana está exibindo à população tutoriais de como montar coquetéis molotov — tipo de arma química incendiária. Essa seria uma forma de deter os invasores russos. Além disso, o governo confirmou a distribuição de 18 mil fuzis para civis.

Reação de Putin

Na primeira declaração pública após sitiar a capital ucraniana, Kiev, o presidente Putin pediu que militares do país derrubem o presidente Volodymyr Zelensky e tomem o poder.

“Neonazistas estão fazendo todo o povo ucraniano de refém. Assumam o controle. É melhor do que trabalhar com essas pessoas que fizeram a Ucrânia refém”, frisou.

Fonte:     folhamax.com

A Rússia e a Ucrânia vivem um embate por causa da possível adesão ucraniana à Otan, aliança militar liderada pelos Estados Unidos. Na prática, Moscou vê essa possível adesão como uma ameaça à sua segurança.


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