MT: Stopa aposta em PAC para ‘salvar’ VLT em Cuiabá e afirma que troca de modal atende interesses particulares

MT:  Stopa aposta em PAC para ‘salvar’ VLT em Cuiabá e afirma que troca de modal atende interesses particulares
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O vice-prefeito de Cuiabá, José Roberto Stopa (PV), secretário de Obras da Capital, em entrevista no programa Comando Geral-TV Cuiabá 11.1, defendeu veementemente o VLT como modal de transporte de massa para Cuiabá e Várzea Grande. Segundo Stopa, o VLT ainda tem condições e está cadastrado no novo PAC do Governo Federal.

“Primeiro que o VLT ainda tem condições. Nós cadastramos o VLT no PAC do Governo Federal. E estamos trabalhando, o prefeito Emanuel Pinheiro, o deputado federal Emanuelzinho, todo nosso time está trabalhando no sentido de conseguirmos os recursos necessários para o VLT”, disse Stopa.

“Enquanto existir esperança, haverá luta e nós vamos continuar lutando para você cuiabano, pra você várzea-grandense, para que tenhamos o VLT. A guerra ainda não está perdida”, disparou.

“É preciso deixar muito claro, se gastou mais de R$ 1 bilhão no VLT e agora simplesmente querem vender o trem para outro estado, quer dizer, é inadmissível, é o maior crime da história de Mato Grosso para com a Baixada Cuiabana o cancelamento, a desistência do VLT”, disse.

“Nós temos que entender que se houve corrupção, investiga daqui pra traz, eu sempre defendi que a justiça tem que funcionar, prende quem tem que ser preso, processa quem tem que ser processado e toca o VLT, mas não, é muito mais fácil atender a interesses de alguns grupos, porque todo mundo nesta cidade Cuiabá, Várzea Grande e todo Mato Grosso sabe quem comanda os ônibus, quem comanda as empresas de ônibus”, afirmou.

Segundo Stopa, “não querem melhorar o transporte coletivo, o transporte de massa para você trabalhador. Comparar VLT com BRT é um crime. O VLT é um transporte mais sustentável, mais limpo, de melhor qualidade. O BRT é um ônibus…desses que roda aí há 30 anos. O BRT, a cada dez anos, tem que trocar a bateria que custa 60% do valor do veículo”, argumentou.

Fonte:  odocumento.com.br


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