Desde os anos 1960, está disponível uma classe de remédios que ajuda a tratar transtornos como ansiedade, fobia social e epilepsia com menos efeitos colaterais do que as opções disponíveis até então. São benzodiazepínicos — grupo do qual fazem parte o clonazepam, o diazepam e o lorazepam, por exemplo. A marca comercial mais famosa é o Rivotril.
Mas, passadas algumas décadas, a prática mostrou que o uso dessas medicações requer alguns cuidados básicos e uma indicação médica bastante precisa.
A principal precaução está em limitar o consumo desses comprimidos a períodos mais curtos, de poucos dias, ou apenas em situações de emergência, segundo especialistas. Mas qual o motivo dessa recomendação?
Neste vídeo, o repórter André Biernath, da BBC News Brasil em Londres, explica quais são os alertas sobre o uso contínuo do benzodiazepínicos.
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