Um gol em cinco jogos: Palmeiras vive seca ofensiva após lesão de Dudu

Um gol em cinco jogos: Palmeiras vive seca ofensiva após lesão de Dudu
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O empate sem gols contra o Boca Juniors, pela partida de ida das semifinais da Libertadores, corroborou o escasso momento que vive o ataque do Palmeiras. Desde a lesão de Dudu, o time de Abel Ferreira anotou apenas um tento em cinco partidas.

Na última quinta-feira (28), o Verdão tomou — muita — pressão, mas segurou o empate contra o time xeneize. No Estádio La Bombonera, a equipe palestrina ficou no 0 a 0 pela fase decisiva do mata-mata da competição continental.

No dia 28 de agosto, o ‘Baixola’ teve diagnosticada uma ruptura do ligamento cruzado anterior e lesão no menisco após se machucar na partida contra o Vasco, pela 21ª rodada da Série A do Campeonato Brasileiro, no dia anterior. Durante o embate, o ídolo sentiu dores no joelho direito e precisou ser substituído ainda no primeiro tempo.

O atacante se contundiu aos 37 minutos. O camisa 7 tentou roubar a bola de Paulinho, mas acabou torcendo o joelho e caiu no gramado sentindo muitas dores. O lance, aliás, foi bem em frente ao banco de reservas do clube carioca. Imediatamente, o técnico Ramón Diaz pediu a paralisação do jogo para que o jogador fosse atendido. Dudu ainda tentou permanecer em campo, mas não aguentou e deu lugar a Breno Lopes aos 42.

De lá para cá, o Alviverde disputou cinco jogos: empatou com Deportivo Pereira (0 a 0) e Corinthians (0 a 0), venceu o Goiás (1 a 0), perdeu para o Grêmio (1 a 0) e ficou na igualdade sem tentos contra o Boca Juniors.

“Pode me ajudar? Apontar outra solução para o Dudu? Também tenho muitas dúvidas, mas minha função é escolher e acreditar no elenco que tenho. Desde que cheguei, o que faço é dar o meu melhor. Arranjar soluções e potencializar moleques”, falou Abel Ferreira na entrevista coletiva após o duelo diante do time xeneize.

Se quiser avançar à final da Libertadores, o Verdão terá que fazer o que jamais conseguiu no torneio: eliminar o time xeneize no mata-mata. Para isso, precisa vencer — e marcar gols, evidentemente — no segundo embate. Um empate leva a decisão para os pênaltis, enquanto revés significa, evidentemente, classificação argentina.

 

 

 

 

Fonte: www.gazetaesportiva.com


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