Encontro envolveu palestras, debates e atividades organizadas para estimular os coordenadores
O secretário de Estado de Educação, Alan Porto, afirmou que a atuação dos profissionais nas unidades tem sido fundamental para o avanço na educação.
“Nós sabemos que só é possível fazer educação se trabalharmos juntos, e é pensando nisso que o Governo do Estado proporciona ações como esta, que valoriza e reconhece o papel dos coordenadores pedagógicos na Rede Estadual”, disse.
A secretária adjunta de Gestão Educacional da Seduc (Sage), Nadine Moreira da Silva Botelho, afirmou que o encontro deverá motivar os coordenadores e instrumentá-los a novas práticas pedagógicas.
“Estamos lançando o ‘Manual do Coordenador’, um instrumento com todas as ferramentas que vão contribuir na organização da rotina pedagógica. É importante ressaltar que apresentamos todas as políticas da secretaria que compõem o Plano Educação 10 Anos e que são parte desse trabalho, como forma de contribuir como instrumento na rotina escolar deles”, destacou.
A coordenadora pedagógica Maria Terezinha, da Escola Estadual AndréAvelino, avaliou que o encontro é propício para a troca de experiência e ganho de aprendizado. Para ela, um evento que reúne culturas do Estado inteiro aproxima e fortalece a comunidade, contribuindo diretamente com o avanço da educação.
O coordenador Yasariku Juruna, da Escola Estadual Indigena Bitahama, de São José do Xingu, disse que o encontro cumpre com as expectativas.
“Eu nunca participei de um evento com essa carga educacional, estruturado com palestras, trocas de experiências e atividades. É uma oportunidade única para conversarmos com outros coordenadores e aprenderemos muito com eles também”, afirmou.
Já para o coordenador Tabata Metuktire, da Escola Estadual Indigena Bepkororoti, também do Xingu, a interação é fundamental para a progressão educacional.
“A troca de informações entre profissionais das escolas indígenas com as demais escolas é um dos pontos positivos desse encontro. Nós, como representantes das escolas indígenas, podemos entender como esse trabalho é realizado fora na nossa região e, com isso, debater sobre as ações e diretrizes dentro da nossa comunidade”, finalizou.