O prefeito de Cuiabá, Emanuel Pinheiro (MDB), não descartou realizar alterações no decreto que restringe em 30% o público nos estádios da Capital – o que limitaria o número de presentes no enfrentamento entre o Atlético Mineiro e o Flamengo, no próximo dia 20.
A expectativa em torno do jogo, que será realizado na Arena Pantanal, segue alta entre os torcedores, mas esbarra no limite até então vigente de público nos estádios. A medida, ordenada no decreto nº 8.946/2022, limita a 30% o contingente de pessoas presentes.
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Contudo, em nota emitida na tarde desta quinta-feira (10), o prefeito afirmou que mantém diálogo sobre o jogo junto ao presidente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), Ednaldo Rodrigues.
À imprensa, o gestor afirmou que, na próxima segunda-feira (14), se reunirá com o comitê de enfrentamento à covid da Capital para que avalie os números da doença em Cuiabá. Após a reunião, o prefeito irá se pronunciar sobre as medidas de biossegurança.
Antes da manifestação do prefeito, o governador Mauro Mendes (DEM) já havia falado sobre o tema na manhã desta quinta-feira, apontando que a partida é muito aguardada e que o decreto municipal poderia provocar o cancelamento da partida em Cuiabá.
Contudo, o posicionamento posterior do prefeito abriu margem para especulações sobre a possibilidade de liberação de um público maior nos estádios via nova normativa. Veja o apontamento na íntegra de Emanuel a seguir.
Fonte: gazetadigital.com
“A respeito do jogo da Supercopa entre Atlético-MG e Flamengo que será realizado na Arena Pantanal, dia 20 de fevereiro, o prefeito Emanuel Pinheiro esclarece que:
– Conversou com o presidente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF) – Ednaldo Rodrigues – e que o jogo está confirmado para acontecer em Cuiabá;
– Pinheiro afirma também que o Decreto 8.946/2022, que estipula 30% do público nos estádios está em vigor, mas que na segunda-feira (14) pela manhã irá se reunir com o Comitê de Enfrentamento à Covid-19 para receber os números relativos a evolução do vírus e taxas de ocupação dos leitos de UTI na rede municipal de saúde. Após essa análise, o prefeito irá se pronunciar”.
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