O maior acordo da história do Santos, ninguém está acreditando, é dinheiro demais: Dono do PSG decide ser novo parceiro do Peixe e negócio esquenta

O maior acordo da história do Santos, ninguém está acreditando, é dinheiro demais: Dono do PSG decide ser novo parceiro do Peixe e negócio esquenta
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A diretoria do Santos vem trabalhando nos bastidores buscando a evolução da equipe dentro e fora das quatro linhas

Santos tem uma situação financeira delicada, o que acaba impedindo que a equipe se mantenha competitiva diante dos rivais, que tem um poder aquisitivo mais estável. Entretanto, buscando formas de elevar o nível técnica, que já vinha em baixa há algumas temporadas, a diretoria do Alvinegro Praiano investiu na contratação de jogadores que se destacaram em equipes menores.

Com isso, sob o comando de Odair, a equipe vem demonstrando evolução dentro de campo. Entretanto, isso pode não ser o bastante para as pretensões na temporada. Diante disso, o Peixe vem negociando nos últimos meses com a Qatar Sports Investments (QSI), mesma empresa de propriedade do governo do Catar que administra o Paris Saint-Germain.

O objetivo do grupo é realizar investimentos no futebol do Santos, mas sem a necessidade da equipe se tornar SAF. De acordo com informações do portal GE, as negociações não estão mais em estágio inicial. Vale destacar, inclusive, que a QSI solicitou o presidente Andres Rueda o balanço financeiro do clube. Atualmente as partes negociam qual será o modelo de negócio adotado.

Fifa proíbe a participação de terceiros nos direitos econômicos de jogadores, por conta disso, a QSI não poderia comprar um atleta e deixa-lo no Peixe. Com as negociações em andamento, o Santos não tem interesse em se tornar SAF. Por conta disso, ainda existe discussão e de como será realizado o investimento. Essa aproximação teve o intermédio de Neymar pai, onde recentemente participou da negociação junto a Blaze, atual patrocinadora máster da equipe.

O jornal Francês L’Équipe noticiou no último mês que a QSI vem trabalhando de forma ativa no mercado em buscando comprar novos clubes pelo mundo. O que se mostra algo semelhante ao que o Grupo City, empresa que comprou o Bahia, vem realizando no Brasil.

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Fonte:  msn.com


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