Deputados da “elite” e lideranças preferiram ficar de fora da eleição que oficializou o governador Mauro Mendes como o novo presidente do União Brasil de Mato Grosso, neste domingo (30).
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O chefe do Executivo assume a legenda diante de conflitos no alto escalão da sigla. O situação eclodiu após o deputado estadual Júlio Campos afirmar que a eleição estava sendo feita “na surdina”, sem o consenso das lideranças. A indignação foi contestada pelo antigo presidente da Sigla, o deputado federal Fábio Garcia.
Durante discurso, Mendes minimizou o racha e falou que o assunto foi solucionado após a reunião realizada na última semana. Contudo, o descontentamento da bancada ficou notória após o encontro.“Essa semana foi marcada por alguns ruídos, algumas fofocas, que não passavam de mentiras. Tudo isso foi desfeito e o União Brasil continua sendo o partido que sempre foi”, disse.
A formação do diretório terá Dilmar Dal Bosco (secretário-geral), o senador Jayme Campos (1º vice-presidente), o deputado federal Coronel Assis (2º vice-presidente), Fábio (3º vice-presidente) e Aécio Rodrigues (tesoureiro). A chapa foi consagrada sem a participação presencial das principais lideranças, como os deputados Júlio Campos, Eduardo Botelho, Jayme Campos, Sebastião Rezende e o senador Jayme Campos, que estavam em agendas particulares.
“O deputado Eduardo Botelho está em chapada e vai entrar por vídeo chamada, Dilmar Dal Bosco está no aniversário da filha, Júlio Campos está pescando e estamos tentando falar com o Sebastião mas deve estar no culto”, justificou Fábio Garcia antes do encontro.
Fonte: gazetadigital.com.br