Empresário Luiz Vagner Silveira Golembiouski, um dos sócios-proprietários da empresa Meclin, companhia que presta serviços médicos nas UPAs Verdão e Coxipó, em Cuiabá, informou, nesta terça-feira (4), que rompeu o contrato que mantinha com o gabinete estadual da intervenção, à frente da Saúde da Capital.
Em uma mensagem de áudio o gestor diz que, em meio às incertezas e promessas acerca de pagamentos atrasados, ficou impossível manter o contrato vigente e que fez a declinação do acordo entre as partes.
Leia também – Ministra quer ouvir MT e Assembleia antes de decidir sobre pedido do MDB
“A empresa Medclin a partir de hoje não presta mais serviços na cidade de Cuiabá, na unidade Verdão e na unidade Coxipó”, disse o sócio, em mensagem de áudio.
Na mesma gravação, Luiz citou supostas mentiras que, segundo ele, foram ditas por integrantes do sindicatos dos médicos. “É um tempo inteiro essa turminha desse sindicato falando ‘borracha’ em bastidor, ligando para médicos, falando um monte de mentira”, disse.
Empresário afirma ter anexado no processo de declinação prints de conversas na qual uma pessoa do sindicato dos médicos orienta funcionários a realizar cadastros para trabalhar aos finais de semana.
Conforme Luiz, essa mesma pessoa promete incentivos “para tal coisa” e “fala em nome da Secretaria Estadual de Saúde (SES), como se tivesse a orientação e a bênção da secretaria, da intervenção”.
Procurado, o gabinete de intervenção disse que a empresa não estava cumprindo com o previsto no contrato quanto à quantidade de médicos disponibilizada nos plantões e interrompeu o serviço após ter sido notificada pelo gabinete.
Fonte: gazetadigital.com.br
0
0
