Uma eventual invasão militar da Rússia à Ucrânia, como têm advertido as potências ocidentais, mantém o alerta aceso diante do impacto internacional que essa possível ação bélica teria. Moscou nega que tenha a intenção de invadir a Ucrânia ainda que já tenha enviado até 100 mil soldados russos para as fronteiras com o vizinho, segundo relatórios de inteligência dos Estados Unidos.
O presidente russo, Vladimir Putin, reclama que a Otan (a aliança militar ocidental liderada por EUA e potências europeias) está se expandindo sobre os países do Leste Europeu, incluindo a Ucrânia, o que considera uma agressão à segurança do país. Washington, por sua vez, advertiu dizendo que a Rússia “pagará um preço alto” se invadir a Ucrânia, além de ter se comprometido em dar respaldo à ex-república soviética.
A isto se soma o apoio de Moscou a rebeldes separatistas no leste do território ucraniano, onde mais de 14 mil pessoas já morreram desde 2024 na chamada Guerra de Donbas. Mas qual é o risco real de um enfrentamento armado?
Neste vídeo, Camilla Veras Mota explica cinco pontos-chave para entender a essa escalada nas tensões que reativa os temores de um conflito armado de maior escala na Europa.
Confira.
BBC NEWS BRASIL
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