Lula nomeou presidenciáveis em áreas estratégicas da economia e ainda ganhou de brinde presidenciável com reconhecimento internacional.
O presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva terminou de montar a equipe ministerial do novo governo e agora está cercado de possíveis presidenciáveis para 2026.
Dos ministros indicados por Lula, pelo menos três estão de olho na corrida eleitoral: Fernando Haddad (Ministério da Fazenda), Geraldo Alckmin (Ministério da Indústria) e Simone Tebet (Ministério do Planejamento).
Os três estão em pastas de grande destaque e envolvidos com a parte econômica do governo. Isso pode ajudar a alavancar uma possível candidatura do trio.
Além disso, não dá para descartar Marina Silva (Ministério do Meio Ambiente).
Veja quem são os ministros presidenciáveis de Lula
Fernando Haddad (Ministério da Fazenda)
Haddad é visto como o sucessor de Lula como candidato do PT. O ex-ministro da Educação e ex-prefeito de São Paulo chegou a substituir o presidente eleito nas eleições de 2018, após Lula ser preso.
Geraldo Alckmin (Ministério da Indústria)
O ex-governador de São Paulo e vice-presidente eleito já disputou a corrida presidencial em 2006 – perdendo para Lula no segundo turno – e 2018.
Alckmin chegou a ser cotado para o Ministério da Fazenda e já era esperado que ele assumisse alguma pasta, pois tradicionalmente Lula tende a ocupar seus vices com algum ministério. José Alencar, por exemplo, foi ministro da Defesa entre os primeiros dois mandatos do petista.
Marina Silva (Ministério do Meio Ambiente)
Marina Silva volta para o Ministério do Meio Ambiente após concorrer três vezes à presidência: 2010, 2014 e 2018. Nas eleições de 2014, Marina foi vice na chapa com Eduardo Campos.
Campos era um dos presidenciáveis favoritos, mas faleceu em um acidente aéreo dois meses antes do primeiro turno das eleições. Marina assumiu a candidatura, ficando em terceiro lugar com 22 milhões de votos.
Simone Tebet (Ministério do Planejamento)
Tebet foi uma surpresa durante as eleições de 2022 mesmo sem o amplo apoio do seu partido, o MDB.
Por mais que o pleito estivesse polarizado entre Lula e Jair Bolsonaro, Tebet conseguiu crescer nas pesquisas desbancando Ciro Gomes do terceiro lugar.
A senadora foi uma aliada importante para Lula durante o segundo turno. Ela se envolveu na campanha, incluindo propostas de sua própria chapa e mudando inclusive a cor das roupas usadas por Lula para conquistar mais votos.
Fonte: moneytimes.com.br
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