Até os anos 1970, quando surgiram os testes de gravidez modernos, desses que podem ser comprados na farmácia e feitos em casa, o principal método para descobrir se uma mulher esperava um filho (ou não) era injetar a urina dela num sapo ou numa rã. Caso o anfíbio liberasse ovos logo na sequência, isso significava uma gestação em andamento.
Por mais que esse procedimento pareça charlatanismo, a verdade é que ele foi o principal método disponível para descobrir uma gravidez durante muitas décadas do século 20, com uma taxa de eficácia suficientemente boa. E olha que esse não é o único exemplo nada convencional de técnicas para determinar o desenvolvimento de um bebê no útero materno.
Neste vídeo, nosso repórter André Biernath explica que, ao longo da história, há vários episódios em que outros animais e até grãos de trigo e cevada foram utilizados com esse objetivo.
Curiosamente, muitos deles funcionavam razoavelmente.
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