Benjamin Netanyahu está de volta como premiê de Israel, mas agora perto de formar uma coalizão com um grupo de extrema direita conhecido por sua retórica contra os árabes – que compõem 21% da população do país. Para ter maioria no Parlamento, Netanyahu deve compor com o partido Sionismo Religioso, que é acusado de “supremacismo judaico” e tem entre seus líderes Itamar Ben-Gvir, já condenado por racismo.
Neste vídeo, nossa repórter Paula Adamo Idoeta explica as mudanças recentes na política israelense e as polêmicas envolvendo o grupo Sionismo Religioso.
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