DEFESA DO CONSUMIDOR:Operação combate comércio clandestino de gás de cozinha em Cuiabá

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38% dos botijões na região metropolitana chegam aos consumidores por meio de revendedores clandestinos
Da Redação

Quatro pontos comerciais revendedores do produto, situados nos bairros Planalto e Pedra 90, foram fiscalizados pelos policiais civis
A Polícia Civil, por meio da Delegacia Especializada de Defesa do Consumidor (Decon), realizou, nesta quinta-feira (22), uma ação para combater o comércio ilegal de botijões de gás de cozinha (GLP), na Capital.

Quatro pontos comerciais revendedores do produto, situados nos bairros Planalto e Pedra 90, foram fiscalizados pelos policiais civis, resultando na apreensão de 62 botijões de gás de cozinha.

Duas pessoas foram encaminhadas para prestar esclarecimentos.

Leia também:

PM apreende drone e drogas que seriam lançados em presídios

Um dos conduzidos foi autuado em flagrante por crime contra a economia popular e encaminhado para audiência de custódia.

As investigações iniciaram há cerca de dois meses, período em que a equipe da Decon colheu indícios e evidências que apontam empresas suspeitas de comercializarem o produto de forma clandestina.

Conforme o delegado titular da Decon, Rogério Ferreira, aproximadamente 38% dos botijões de gás de cozinha comercializados na região metropolitana de Cuiabá chegam aos consumidores por meio de revendedores clandestinos.

Rogério Ferreira explica que o comércio ilegal gera sonegação fiscal, coloca em risco a vida, a integridade física e o patrimônio de vizinhos dos pontos de comércio ilegal e de toda a população, causa desemprego e prejudica os comerciantes legalizados.

“Além da possibilidade da prisão em flagrante, com pena de até 5 anos de prisão e multa para quem armazena, transporta ou comercializa gás de cozinha sem a autorização da Agência Nacional do Petróleo, também pode haver autuação administrativa com multa que varia de R$ 50 mil a R$ 5 milhões”, destacou o delegado.

Participaram do trabalho operacional 14 policiais civis, com o apoio da Agência Nacional do Petróleo (ANP).

As diligências continuam e outras ações serão deflagradas nos próximos meses.bate comércio clandestino de gás de cozinha em Cuiabá
38% dos botijões na região metropolitana chegam aos consumidores por meio de revendedores clandestinos
Da Redação
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Quatro pontos comerciais revendedores do produto, situados nos bairros Planalto e Pedra 90, foram fiscalizados pelos policiais civis
A Polícia Civil, por meio da Delegacia Especializada de Defesa do Consumidor (Decon), realizou, nesta quinta-feira (22), uma ação para combater o comércio ilegal de botijões de gás de cozinha (GLP), na Capital.

Quatro pontos comerciais revendedores do produto, situados nos bairros Planalto e Pedra 90, foram fiscalizados pelos policiais civis, resultando na apreensão de 62 botijões de gás de cozinha.

Duas pessoas foram encaminhadas para prestar esclarecimentos.

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Um dos conduzidos foi autuado em flagrante por crime contra a economia popular e encaminhado para audiência de custódia.

As investigações iniciaram há cerca de dois meses, período em que a equipe da Decon colheu indícios e evidências que apontam empresas suspeitas de comercializarem o produto de forma clandestina.

Conforme o delegado titular da Decon, Rogério Ferreira, aproximadamente 38% dos botijões de gás de cozinha comercializados na região metropolitana de Cuiabá chegam aos consumidores por meio de revendedores clandestinos.

Rogério Ferreira explica que o comércio ilegal gera sonegação fiscal, coloca em risco a vida, a integridade física e o patrimônio de vizinhos dos pontos de comércio ilegal e de toda a população, causa desemprego e prejudica os comerciantes legalizados.

“Além da possibilidade da prisão em flagrante, com pena de até 5 anos de prisão e multa para quem armazena, transporta ou comercializa gás de cozinha sem a autorização da Agência Nacional do Petróleo, também pode haver autuação administrativa com multa que varia de R$ 50 mil a R$ 5 milhões”, destacou o delegado.

Participaram do trabalho operacional 14 policiais civis, com o apoio da Agência Nacional do Petróleo (ANP).

As diligências continuam e outras ações serão deflagradas nos próximos meses.

Fonte: diariodecuiaba


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