MT: CUIABÁ E VG: STF atende pedido do TCE e libera início das obras do BRT

MT:  CUIABÁ E VG:    STF atende pedido do TCE e libera início das obras do BRT
Compartilhar

 

 

O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Dias Toffoli, suspendeu a decisão do Tribunal de Contas da União (TCU) que impedia o início das obras do Ônibus de Trânsito Rápido (BRT) em Cuiabá e Várzea Grande.

A decisão foi publicada nesta sexta-feira (26) e atende ao pedido Tribunal de Contas de Mato Grosso (TCE-MT), que apontou que o TCU seria incompetente para fiscalizar os procedimentos administrativos dos recursos e das políticas públicas referentes à alteração do modal.

Em sua decisão, o ministro sustentou, em análise inicial do caso, que o TCU articula a existência de verbas federais dispendidas quando ainda se tratava de obra destinada à Copa do Mundo de 2014 e com possíveis irregularidades quanto à aplicação da legislação federal para justificar sua competência para análise do feito e deferimento de medida cautelar de suspensão da licitação.

Leia também – Ministério Público propõe acordo de não persecução civil a prefeito de Cuiabá

“Assim, neste juízo preliminar, entendo que existe plausibilidade jurídica na alegação de usurpação de competência da Corte de Contas estadual por parte do TCU, ao suspender o procedimento licitatório promovido pelo Estado do Mato Grosso. Presente também o requisito do periculum in mora, ante ao evidente prejuízo da população local com a suspensão da licitação que trata especificamente de transporte público e mobilidade urbana”, argumentou o ministro.

A decisão representa uma derrota ao prefeito de Cuiabá, Emanuel Pinheiro (MDB). Em maio o gestor conseguiu suspender os procedimentos para a instalação do modal por meio de um pedido protocolado no TCU.

Emanuel é a favor do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) e desde que foi anunciada a troca de modais vem tentando travar as obras de implantação do BRT por meio da Justiça.

No entanto, o STF entendeu que o Estado já anunciou a quitação do financiamento. Portanto não há verba federal para ser fiscalizada pelo TCU.

Fonte:  gazetadigital.com.br

 


Compartilhar
0 0
Happy
Happy
0 %
Sad
Sad
0 %
Excited
Excited
0 %
Sleepy
Sleepy
0 %
Angry
Angry
0 %
Surprise
Surprise
0 %