Conversações sobre vaga estão sendo tratadas pelos candidatos à majoritária
O presidente do PSB, deputado estadual Max Russi, disse que a sigla não fará pressão para ocupar a segunda suplência da chapa ao Senado encabeçada por Wellington Fagundes (PL).
A definição sobre a vaga, segundo Max, é dos candidatos aos cargos majoritários na chapa, no caso o próprio Fagundes e o governador Mauro Mendes (União brasil), que tenta reeleição.
“Para o PSB é indiferente [indicação de suplente]. Não temos mais esse interesse. O candidato é Wellington e o Mauro e eles é que fazem a definição”, afirmou em conversa com a imprensa nesta quarta-feira (17).
“O PSB está muito tranquilo quanto a isso e vai cuidar da chapa estadual e federal”, acrescentou.
Até o início desta semana, o partido de Max ocupava a vaga, com o produtor rural de Nova Mutum Joaquim Diógenes Jacobsen. Ele, porém, desistiu da função após uma série de críticas do PL. Isso porque, o PSB é o partido do ex-governador Geraldo Alckmin, que é vice do ex-presidente Lula (PT) na eleição deste ano.
Já o PL, de Fagundes, é o partido do presidente Jair Bolsonaro, que tenta a reeleição.
Ex-prefeita cotada
A primeira suplência da chapa de Wellington é do ex-chefe da Casa Civil Mauro Carvalho (União Brasil).
Com a saída de Diógenes, o grupo corre contra o tempo para escolher um novo nome. Nos bastidores, a informação é de que a tendência é a indicação da ex-prefeita de Sinop, Rosana Martinelli (PL).
A expectativa era de que até esta quarta um nome fosse definido, mas segundo apurou a reportagem, as negociações estão paralisadas.
Fonte: www.midianews.com.br